Lisboa é cultura! A sua história é feita de fadistas, poetas, actores, cantores, escritores, artistas todos eles, que enaltecem e enriquecem a nossa cidade. Das associações culturais de bairro até aos grandes concertos, Lisboa e os artistas vivem em conjunto o destino tecido pelas Parcas e em conjunto sofrem as agruras que o Destino lhes reserva.
Ontem (30.Set) Lisboa esteve unida, à volta de uma ideia, um projecto, uma visão de cidade, no Coliseu dos Recreios, e gritou, bem alto, que Lisboa precisa de avançar, Lisboa precisa de preservar o seu património vivo, Lisboa precisa de ser uma cidade de Cultura, uma Encruzilhada de Mundos, “uma cidade amiga dos seus habitantes e dos seus artistas”, como Catarina Vaz Pinto disse a semana passada, no encontro com os artistas na Livraria Ler Devagar.
Faço minhas as palavras de António Sampaio Nóvoa, “sem história não há futuro e a candidatura de António Costa está carregada de futuro”. A reabilitação das bibliotecas municipais, a renovação do projecto do Museu da Cidade, a definição dos modelos institucionais e organizativos do MUDE e do Africa.cont, valorizar a Casa Fernando Pessoa são apenas algumas das propostas que temos para esse futuro.
Termino apenas com mais uma citação, apenas mais uma voz na multidão de vozes que ao longo dos tempos cantaram a grandeza de Lisboa, neste caso uma das melhores:
E pouco a pouco o amor regressou
Como lume queimou
Essas bocas febris
Foi um amor que voltou
E a desgraça trocou
Para ser mais feliz
Foi uma luz renascida
Um sonho, uma vida
De novo a surgir
Foi um amor que voltou
Que voltou a sorrir
Fado Falado, João Villaret
João Boavida (No blog Unir Lisboa)
Ontem (30.Set) Lisboa esteve unida, à volta de uma ideia, um projecto, uma visão de cidade, no Coliseu dos Recreios, e gritou, bem alto, que Lisboa precisa de avançar, Lisboa precisa de preservar o seu património vivo, Lisboa precisa de ser uma cidade de Cultura, uma Encruzilhada de Mundos, “uma cidade amiga dos seus habitantes e dos seus artistas”, como Catarina Vaz Pinto disse a semana passada, no encontro com os artistas na Livraria Ler Devagar.
Faço minhas as palavras de António Sampaio Nóvoa, “sem história não há futuro e a candidatura de António Costa está carregada de futuro”. A reabilitação das bibliotecas municipais, a renovação do projecto do Museu da Cidade, a definição dos modelos institucionais e organizativos do MUDE e do Africa.cont, valorizar a Casa Fernando Pessoa são apenas algumas das propostas que temos para esse futuro.
Termino apenas com mais uma citação, apenas mais uma voz na multidão de vozes que ao longo dos tempos cantaram a grandeza de Lisboa, neste caso uma das melhores:
E pouco a pouco o amor regressou
Como lume queimou
Essas bocas febris
Foi um amor que voltou
E a desgraça trocou
Para ser mais feliz
Foi uma luz renascida
Um sonho, uma vida
De novo a surgir
Foi um amor que voltou
Que voltou a sorrir
Fado Falado, João Villaret
João Boavida (No blog Unir Lisboa)