Resumo:
«Em tempos de recessão - e com o País preocupado e deprimido - dá gosto e faz bem ao ego dos portugueses fazerem uma visita, se possível guiada, ao novo Museu do Oriente. Aconselho-a vivamente.
A Fundação do Oriente - e Carlos Monjardino, seu presidente - estão, francamente, de parabéns (…)
A visita faz bem aos portugueses, porque nos mostra, com obras de rara beleza, impressionantemente bem expostas, a decisiva importância que os portugueses tiveram - e continuam a ter, embora a maioria o não saiba - no Oriente, quanto à forma como viram, interpretaram, divulgaram na Europa e deixaram a sua marca, na imagética oriental, nas religiões, nas obras de arte e naquelas requintadas civilizações que encontraram, em grandes países, como: a Índia, a China, o Japão, a Coreia, o Tibete, Myanmar, a Indonésia, Macau e Timor. Mostra-se, assim, como os portugueses iniciaram no séc. XVI, e continuaram a fazê-lo até hoje, o diálogo entre o Ocidente e o Oriente e o encontro fecundo entre tão diferentes civilizações - diálogo e encontro que mantêm uma extraordinária actualidade, no mundo global, tão conturbado e complexo em que hoje vivemos. (...)»
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