As eleições autárquicas em Lisboa são uma escolha decisiva entre dois candidatos, duas candidaturas e duas ideias totalmente diferentes para a cidade. É preciso sublinhar que é uma opção decisiva e que só estão em causa duas candidaturas para Presidente da Câmara, a de António Costa e a de Pedro Santana Lopes.
António Costa é o candidato do PS, que se abriu não apenas aos candidatos identificados com o movimento Cidadãos Por Lisboa de Helena Roseta ou de Lisboa é Muita Gente de José Sá Fernandes, mas também de muitos outros independentes, como os do CLAC, Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa. António Costa bateu-se por uma unidade à esquerda mais ampla, mas o Bloco de Esquerda e a CDU recusaram-na. Pedro Santana Lopes é o candidato de toda a Direita, reunida numa coligação do PSD/CDS/PP/PPM/MPT- Partido da Terra. Só estes dois candidatos concorrem verdadeiramente a Presidentes da Câmara de Lisboa. Os restantes candidatos de outros partidos de esquerda não concorrem a Presidentes de Câmara. Concorrem apenas a vereadores, porque o Presidente da Câmara é o candidato que encabeça a lista mais votada e não é escolhido pelos vereadores eleitos. Votar nessas listas é dispersar votos que são necessários para que António Costa possa governar a Câmara de Lisboa. A esquerda não deve concentrar os votos em António Costa, não deve ser burra, como referiu Boaventura de Sousa Santos aqui.
Lisboa depois da falência, da confusão e da paralisia em que a mergulharam a gestão da Direita, não pode ser mais uma cidade de oportunidades perdidas. O jovem escritor Jacinto Lucas Pires na sessão de apresentação da Comissão de Honra da Candidatura Unir Lisboa, que pode consultar aqui, referiu que é necessário recusar a lógica do foguetório, do populismo e da demagogia barata, que caracterizam a candidatura de Pedro Santana Lopes. António Costa representa, pelo contrário, a vontade de fazer de Lisboa uma cidade das pessoas, uma cidade amigável, uma cidade sustentável, uma cidade competitiva, inovadora e internacionalizada, uma cidade próxima e participada, uma cidade de oportunidades, cujo programa pode conhecer aqui.
Neste contexto, justifica-se que a esquerda se una em torno de António Costa, mas não apenas a esquerda, todos os cidadãos que amam Lisboa, que consideram que merece ser governada por uma equipa que faz bem. A Comissão de Honra da Candidatura de António Costa e o Concerto Todos Por Lisboa aqui exprimem bem a unidade de gerações, de actividades profissionais, de gente com diferentes orientações políticas, que estão empenhados numa boa governação para Lisboa, que é uma cidade maravilhosa, com uma luz magnífica, com gente cuja riqueza e diversidade cultural é uma oportunidade para fazer uma grande metrópole cosmopolita.
Depois de ter sido arrumada a casa na Câmara e pagas as dívidas, a cidade mexe, os pavimento foram recuperados, os espaços verdes estão a ser preservados, muitas casas estão a ser reabilitadas, bem como jardins ou logradouros, as pessoas sentem-se respeitadas na sua diversidade e que a sua diversidade cultural é uma oportunidade e não um fardo para a cidade, os mais velhos voltam a jardins que tinham sido abandonados e degradados e recomeçam os seus jogos de cartas, aumentam as vias cicláveis e os corredores bus. Naturalmente que muito há que fazer para tornar Lisboa uma cidade mais amigável, mais limpa, mais segura, para assegurar melhor mobilidade, para dotar Lisboa de melhores escolas, que assegure mais oportunidades para todos incluindo os jovens e os idosos, uma cidade de bairros, em que o comércio, o turismo, a ciência e a cultura, as novas industrias, e o empreendorismo criem empregos decentes.
Só pode unir Lisboa quem foi capaz de unir em torno de si cidadãos de grande competência, vindos da esquerda, de alguma direita que ama a Cidade, ou sem qualquer filiação política, quem promove o respeito pelas diferentes correntes espirituais da cidade e pela tolerância, quem sendo laico participou nas procissões católicas tradicionais da cidade, valorizou as raízes judaicas e islâmicas. Só Antonio Costa e a listas do PS, abertas aos cidadãos independentes, podem fazer de Lisboa uma cidade das pessoas, uma grande metrópole cosmopolita uma cidade global, como já fomos no passado e temos o direito e a possibilidade de ser de novo no futuro.
António Costa é o candidato do PS, que se abriu não apenas aos candidatos identificados com o movimento Cidadãos Por Lisboa de Helena Roseta ou de Lisboa é Muita Gente de José Sá Fernandes, mas também de muitos outros independentes, como os do CLAC, Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa. António Costa bateu-se por uma unidade à esquerda mais ampla, mas o Bloco de Esquerda e a CDU recusaram-na. Pedro Santana Lopes é o candidato de toda a Direita, reunida numa coligação do PSD/CDS/PP/PPM/MPT- Partido da Terra. Só estes dois candidatos concorrem verdadeiramente a Presidentes da Câmara de Lisboa. Os restantes candidatos de outros partidos de esquerda não concorrem a Presidentes de Câmara. Concorrem apenas a vereadores, porque o Presidente da Câmara é o candidato que encabeça a lista mais votada e não é escolhido pelos vereadores eleitos. Votar nessas listas é dispersar votos que são necessários para que António Costa possa governar a Câmara de Lisboa. A esquerda não deve concentrar os votos em António Costa, não deve ser burra, como referiu Boaventura de Sousa Santos aqui.
Lisboa depois da falência, da confusão e da paralisia em que a mergulharam a gestão da Direita, não pode ser mais uma cidade de oportunidades perdidas. O jovem escritor Jacinto Lucas Pires na sessão de apresentação da Comissão de Honra da Candidatura Unir Lisboa, que pode consultar aqui, referiu que é necessário recusar a lógica do foguetório, do populismo e da demagogia barata, que caracterizam a candidatura de Pedro Santana Lopes. António Costa representa, pelo contrário, a vontade de fazer de Lisboa uma cidade das pessoas, uma cidade amigável, uma cidade sustentável, uma cidade competitiva, inovadora e internacionalizada, uma cidade próxima e participada, uma cidade de oportunidades, cujo programa pode conhecer aqui.
Neste contexto, justifica-se que a esquerda se una em torno de António Costa, mas não apenas a esquerda, todos os cidadãos que amam Lisboa, que consideram que merece ser governada por uma equipa que faz bem. A Comissão de Honra da Candidatura de António Costa e o Concerto Todos Por Lisboa aqui exprimem bem a unidade de gerações, de actividades profissionais, de gente com diferentes orientações políticas, que estão empenhados numa boa governação para Lisboa, que é uma cidade maravilhosa, com uma luz magnífica, com gente cuja riqueza e diversidade cultural é uma oportunidade para fazer uma grande metrópole cosmopolita.
Depois de ter sido arrumada a casa na Câmara e pagas as dívidas, a cidade mexe, os pavimento foram recuperados, os espaços verdes estão a ser preservados, muitas casas estão a ser reabilitadas, bem como jardins ou logradouros, as pessoas sentem-se respeitadas na sua diversidade e que a sua diversidade cultural é uma oportunidade e não um fardo para a cidade, os mais velhos voltam a jardins que tinham sido abandonados e degradados e recomeçam os seus jogos de cartas, aumentam as vias cicláveis e os corredores bus. Naturalmente que muito há que fazer para tornar Lisboa uma cidade mais amigável, mais limpa, mais segura, para assegurar melhor mobilidade, para dotar Lisboa de melhores escolas, que assegure mais oportunidades para todos incluindo os jovens e os idosos, uma cidade de bairros, em que o comércio, o turismo, a ciência e a cultura, as novas industrias, e o empreendorismo criem empregos decentes.
Só pode unir Lisboa quem foi capaz de unir em torno de si cidadãos de grande competência, vindos da esquerda, de alguma direita que ama a Cidade, ou sem qualquer filiação política, quem promove o respeito pelas diferentes correntes espirituais da cidade e pela tolerância, quem sendo laico participou nas procissões católicas tradicionais da cidade, valorizou as raízes judaicas e islâmicas. Só Antonio Costa e a listas do PS, abertas aos cidadãos independentes, podem fazer de Lisboa uma cidade das pessoas, uma grande metrópole cosmopolita uma cidade global, como já fomos no passado e temos o direito e a possibilidade de ser de novo no futuro.
José Leitão