É curiosa a vida partidária.
Nunca há lugar a momentos de convivência pacífica. Mesmo quando menos se espera, aparece alguém desalinhado e a desalinhar.
Não me interpretem mal!
Sou a favor do debate de ideias e contra o esvaziamento do pluralismo.
O debate é bom e recomenda-se, mesmo quando existem maiorias inquestionáveis.
Agora o que eu não percebo, e o que eu não suporto, mesmo, são os oportunismos!
Os oportunismos - e oportunistas - que só aparecem em cena em anos de eleições, de elaborações de listas e de escolha de delegados.
Os oportunistas que se recusam ajudar as Secções, sobre o pretexto de que isso é da responsabilidade dos órgãos superiores.
Os oportunismos dos que em prol de uma estratégia pessoal, do culto da personalidade, nada altruísta, egoísta e egocêntrica, se afastam do essencial da “macro” política e prosseguem numa lógica de politiquice pessoal, mesquinha e pequenina… muito pequenina.
Numa altura em que se apela à união do partido.
Em que verdadeiras facções se alinham e se preparam para os duros combates políticos de 2009, logo surgem movimentos deslizantes e de conveniência particular, procurando para proveito próprio, conquistar um espaço. Com um objectivo claro: legitimar futuras reivindicações pessoais e dissidentes dos reais interesses do Partido, sejam eles locais ou nacionais.
Ainda assim é bom que fenómenos destes se manifestem, para que todos saibam com o que se pode contar!
Até às 6 meses atrás, reinou um mar de ausência e de silêncio.
Não havia louvores, mas também não se reviam em críticas!
Hoje, afinal algo vai mal… Se não porque razões se manifestam os dissidentes?
Ter-lhes-á sido negada a participação activa?
Ou ter-se-ão esquivado de forma hábil e engenhosa a um compromisso que futuramente viesse a comprometer os seus planos pessoais?
Não deixo, no entanto, de registar com alguma mágoa e grande surpresa, que camaradas, com história e créditos firmados, se juntem a estes movimentos, substituindo a lógica do partido pela lógica pessoal.
Estamos sempre a aprender…
Mais do que nunca o partido tem de estar unido.
Mais do que nunca a Secção de Benfica e São Domingos de Benfica, como maior Secção de Lisboa, deve dar o exemplo e obter uma votação expressiva, nestas que são provavelmente as últimas eleições internas antes dos combates políticos de 2009.
O meu PS vive do debate de ideias!
No meu PS as pessoas promovem-se e pautam-se pelos valores e pelas ideias que defendem e não pelas jogadas de bastidores, pela política mesquinha, em busca da promoção pessoal.
Viva o PS.
Viva a Secção de Benfica e São Domingos de Benfica!
Nunca há lugar a momentos de convivência pacífica. Mesmo quando menos se espera, aparece alguém desalinhado e a desalinhar.
Não me interpretem mal!
Sou a favor do debate de ideias e contra o esvaziamento do pluralismo.
O debate é bom e recomenda-se, mesmo quando existem maiorias inquestionáveis.
Agora o que eu não percebo, e o que eu não suporto, mesmo, são os oportunismos!
Os oportunismos - e oportunistas - que só aparecem em cena em anos de eleições, de elaborações de listas e de escolha de delegados.
Os oportunistas que se recusam ajudar as Secções, sobre o pretexto de que isso é da responsabilidade dos órgãos superiores.
Os oportunismos dos que em prol de uma estratégia pessoal, do culto da personalidade, nada altruísta, egoísta e egocêntrica, se afastam do essencial da “macro” política e prosseguem numa lógica de politiquice pessoal, mesquinha e pequenina… muito pequenina.
Numa altura em que se apela à união do partido.
Em que verdadeiras facções se alinham e se preparam para os duros combates políticos de 2009, logo surgem movimentos deslizantes e de conveniência particular, procurando para proveito próprio, conquistar um espaço. Com um objectivo claro: legitimar futuras reivindicações pessoais e dissidentes dos reais interesses do Partido, sejam eles locais ou nacionais.
Ainda assim é bom que fenómenos destes se manifestem, para que todos saibam com o que se pode contar!
Até às 6 meses atrás, reinou um mar de ausência e de silêncio.
Não havia louvores, mas também não se reviam em críticas!
Hoje, afinal algo vai mal… Se não porque razões se manifestam os dissidentes?
Ter-lhes-á sido negada a participação activa?
Ou ter-se-ão esquivado de forma hábil e engenhosa a um compromisso que futuramente viesse a comprometer os seus planos pessoais?
Não deixo, no entanto, de registar com alguma mágoa e grande surpresa, que camaradas, com história e créditos firmados, se juntem a estes movimentos, substituindo a lógica do partido pela lógica pessoal.
Estamos sempre a aprender…
Mais do que nunca o partido tem de estar unido.
Mais do que nunca a Secção de Benfica e São Domingos de Benfica, como maior Secção de Lisboa, deve dar o exemplo e obter uma votação expressiva, nestas que são provavelmente as últimas eleições internas antes dos combates políticos de 2009.
O meu PS vive do debate de ideias!
No meu PS as pessoas promovem-se e pautam-se pelos valores e pelas ideias que defendem e não pelas jogadas de bastidores, pela política mesquinha, em busca da promoção pessoal.
Viva o PS.
Viva a Secção de Benfica e São Domingos de Benfica!
Filipe Batista