Entre 20 a 30 mil pessoas desfilaram esta tarde entre o Marquês de Pombal e o Rossio naquela que foi a primeira manifestação na história da UGT para comemorar o Dia do Trabalhador.
Este 1º de Maio foi de festa e convívio para os trabalhadores que ao som de tambores e com muitas bandeiras da UGT e dos seus Sindicatos desfilaram pela Avenida da Liberdade. Mas o dia do Trabalhador também é um dia de reivindicação e este ano as palavras de ordem mais ouvidas foram "Emprego Sim, Desemprego Não" e "Contra Precariedade, Emprego de Qualidade".
A preocupação com os elevados níveis de desemprego, com o agravamento das desigualdades, com o aumento da inflação, com a depreciação dos salários e pensões, bem como a apreensão em relação à revisão do Código do Trabalho, nomeadamente no que se refere ao contrato individual de trabalho e os despedimentos colectivos, levaram a esta Central Sindical a reivindicar o aumento dos salários e das pensões e a redução do IRS, de forma a haver um aumento real do poder de compra dos trabalhadores e pensionistas, e a defender a necessidade de revisão do Código do trabalho no sentido do reforço da contratação colectiva, o respeito pela lei e pelos acordos, a criação de políticas activas de emprego que combatam a precariedade.
Este 1º de Maio foi de festa e convívio para os trabalhadores que ao som de tambores e com muitas bandeiras da UGT e dos seus Sindicatos desfilaram pela Avenida da Liberdade. Mas o dia do Trabalhador também é um dia de reivindicação e este ano as palavras de ordem mais ouvidas foram "Emprego Sim, Desemprego Não" e "Contra Precariedade, Emprego de Qualidade".
A preocupação com os elevados níveis de desemprego, com o agravamento das desigualdades, com o aumento da inflação, com a depreciação dos salários e pensões, bem como a apreensão em relação à revisão do Código do Trabalho, nomeadamente no que se refere ao contrato individual de trabalho e os despedimentos colectivos, levaram a esta Central Sindical a reivindicar o aumento dos salários e das pensões e a redução do IRS, de forma a haver um aumento real do poder de compra dos trabalhadores e pensionistas, e a defender a necessidade de revisão do Código do trabalho no sentido do reforço da contratação colectiva, o respeito pela lei e pelos acordos, a criação de políticas activas de emprego que combatam a precariedade.
Inês Drummond